Take #1
Li hoje uma notícia no "Tal & Qual" que diz que, em Braga, um professor registou no notário um testamento em que pede à família que, em caso de ficar em estado vegetativo, lhe apliquem a eutanásia.
E justifica-se com uma tirada de fazer inveja pela criatividade e profundidade: "Não fui consultado no acto de nascer, quero ser 'ouvido' no acto de morrer".
Ok. Tudo bem. Só coloco uma questão: Será que o conceito de "estado vegetativo" se aplica no caso de, como professor, ficar com horário ZERO?
Quanto à tirada, deixo-a ao cuidado do Zé Gil, especialista filosófico em matérias sem nexo.
E já que falei de Braga, li outra notícia a propósito da guerra dos cartazes de campanha...
Take #2
Segundo a imprensa o Mesquita Machado teria proibido a colocação de cartazes do principal adversário da oposição nas rotundas maiores da cidade, por questões de segurança. Ou seja, para evitar acidentes provocados pela distracção dos automobilistas.
Uma pergunta ao Sr. Engenheiro: O candidato da oposição em vez de utilizar fotografia própria, mascarou-se de peito da Isabel Figueira e que a foto abaixo documenta?
Se assim é, tem toda a razão. Se não é, esteja descansado que os automibilistas só se distraem a micar pelo retrovisor a bacana que vem a conduzir atrás deles.
E agora vou-me à pesca que se faz tarde!
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