17 julho 2007

Bom dia!

Coitado do meu amigo Bino. Ele bem se fartou de miar toda a noite, mas a sorte não quis nada com ele!

A vida é o que é

"Sinto-me um ginecologista: trabalho onde espero que muitos se divirtam.", disse José Miguel Júdice numa entrevista ao JN de ontem.
[O meu amigo Bino lamenta-se ter tido vocação para médico e não ter chegado lá. Ele que nem trabalha e, pior ainda, não se diverte. A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, lamenta que o ginecologista dela tenha a escola do Júdice. O mesmo não diz a Ulma, a empregada nórdica da D. Mimi, que acha que o dela até se esquece que é ginecologista.]

12 julho 2007

O "turista"



O MaquiAbel & JB apanhou o ministro Mário Lino, nos seus poucos momentos de lazer, numa visita solitária à margem sul.
Será que lhe pesa a consciência, ou será um "convertido"?
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, avisou-me para ter cuidado com algum "bufo" zeloso e fez tudo para impedir a publicação deste post. Eu não podia ter arranjado um anjinho-da-guarda melhor.]

08 julho 2007

Bom dia!

Tá bem! Eu sei que se ouve tudo no andar de baixo e é escusado pôr a vizinhança a cochichar!

05 julho 2007

A animação continua

Chegou a época da animação e a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, cumpre o programa à risca. Realizou-se entre as "meninas" cá do prédio o concurso dos "Mais vistosos implantes de silicone". O resultado está à vista. A piscina do condomínio estava à pinha e não faltaram os mirones a babar-se.
[A D. Mimi achou que só devíamos atribuir menções honrosas porque os "exemplares" a concurso eram um pouco fatelas. Mas o júri, no qual me incluí, achou por bem atribuir o 1º lugar "ex-aequo". Para que pró ano haja mais.]
O meu amigo Bino bem se espumou e diz que, se as "prateleiras" servem só para garrafas, é um desperdício. Pois é Bino.

01 julho 2007

A poética da culinária

Aqui no prédio voltamos aos fins-de-semana culturais. Eu já lhes sentia a falta.
A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto e administradora do condomínio, preparou-nos um programa de sonho. Um recital de Receitas de Culinária neo-realistas. As "diseurs", escolhidas a dedo, foram algumas das nossas vizinhas que, tal como algumas receitas, deixaram-me com "água na boca".
A Bia, a nossa vizinha mais recente, levou a assistência ao rubro com a sua "Saltimboca à antiga". Simplesmente magistral! Dita num tom intimista e sensual.


Espalma-me o bife

Tempera-o com sal e pimenta!

Dispõe as fatias

De presunto e as folhas de salva

Sobre ele unindo-as com palitos.

Polvilha-as com farinha

E leva-as a fritar

Em manteiga.

Junta ao molho da fritura

O vinho do Porto

E a base de molhos para assados

Dissolvida em leite.

Junta-lhe o bife

E deixa-me a ferver

Um minuto que seja!
Serve-te do bife

Regado

Com o molho

Da minha paixão!

[Obrigado D. Mimi pela iniciativa. Obrigado Bia pelo prato. E na próxima, nem que sejam "Tripas à moda do Porto".]

30 junho 2007

O aeroporto da concórdia


Vamos lá ver, de aeroportos ainda percebo umas coisas. Salas de embarque e "free shops", mas não só.
Quanto à polémica que por aí vai, eu estou de lado. Não concordo com nenhuma das opções, que são todas uma m****. Eu sou mais democrata. Um aeroporto para todos os portugas! E mai' nada!
Daí que me tenha posto “nas minhas tamanquinhas” e de projecto enroladinho debaixo do braço fosse apresentar a minha ideia a Belém. No fundo, uma reacção natural ao "gesto patriótico" do empresário Van Zeller, o patrão da Confederação da Indústria Portuguesa.
Pois bem e em poucas linhas aqui fica o relato da reunião com o Senhor Presidente. Para quem tem a ideia peregrina da figura esfíngica, fria e distante do Chefe de Estado aqui fica o meu testemunho. Uma pessoa bem disposta, espírito aberto e até com algum sentido de humor.
- Diga-me lá, quer que o trate por doutor, engenheiro, arquitecto, professor…?
- Se o Senhor Presidente não se importa prefiro que me trate por Belmiro, Amorim, Espírito Santo, Melo, ou outro qualquer, menos qualquer um dos que financiou o estudo do Van Zeller.
O Presidente sorriu e partimos para a apresentação da ideia. Desfiz o rolinho em cima da mesa de trabalho que serve também para as reuniões com o Primeiro-Ministro e, palavra!, o Presidente ficou boquiaberto. Digamos que também não era para menos. O mapa de Portugal e um aeroporto que rasga o país de lés-a-lés. Desde a raia de Chaves a Albufeira. Passada a surpresa inicial e já refeito, o Presidente faz a pergunta sacramental nestas situações.
- O Sr. Belmiro acha que isso é possível?
- Senhor Presidente, este é o único projecto que reconciliará os portugueses e não terá nenhum dos problemas que todos os outros apresentam, nomeadamente de esgotamento temporal da operacionalidade.
Claro que já estava à espera da pergunta que revela a inteligência de um Presidente e ela não se fez esperar.
- Sr. Amorim, estou entusiasmado, mas há um pequeno senão. Sendo Portugal atravessado pelo conjunto montanhoso Montejunto-Estrela, como se resolve o problema do aeroporto nessa região?
- Nada que não tenha sido pensado, Senhor Presidente. Será construído um túnel que preservará a riqueza ecológica de Montejunto e a estância de Inverno da Torre.
O Presidente coçou o queixo, mas rapidamente deu o seu assentimento com a cabeça. Mas ainda a procissão ia no adro. É que além de político, o Presidente é um distinto economista e a questão do montante do investimento e do consequente financiamento era decisiva.
- Sr. Espírito Santo, quanto é que isso vai custar, sem derrapagens, e como se financia?
Respondi que a engenharia financeira do projecto era simples e que o montante do investimento não era sequer relevante, assegurado que estava o financiamento. Concordou e pediu pormenores.
- Sr. Melo, diga-me lá quais são as fontes de financiamento previstas e eventualmente já negociadas.
- Pois bem, se Vossa Excelência me permite estão pensados 4 mil e tal Cortejos de Oferendas em todas as freguesias do país, peditórios dominicais nos respectivos adros das igrejas, rifas semanais e 1000 concertos do Tony Carreira. O que falta vem do que não se gasta na Ota e o resto são fundos comunitários.
O Presidente ficou siderado com esta engenharia financeira do projecto.
- Sr. Belmiro, perdão, Sr. Amorim, avance homem. Fale com o Ministro Mário Lino e diga que vai da minha parte”.

23 junho 2007

Será stress?

Pois já não me lembro bem. Não sei se comprei o quadro e arranjei um cavalete a condizer com o valor artístico da pintura, ou se arranjei o cavalete e o "decorei" com aquela obra-prima só para disfarçar. Seja como for, esta minha mania de ser um Joe Berardo teso, anda-me a baralhar as ideias.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, diz que ando a misturar muitas coisas ao mesmo tempo e que isso é mau sinal. Será!
O meu amigo Bino, sempre pronto a dar uma mãozinha, diz que de pintura não percebe patavina, mas sempre pode montar o cavalete. Ó Bino, tu pra mim já vens de carrinho.]

19 junho 2007

O tamanho ideal

Recebi um e-mail da minha leitora Maria P. que passo a transcrever:
"Estou desolada. O MaquiAbel & JB, que muito aprecio, só se tem preocupado com o tamanho dos pirilaus, o que não deixa de ser uma atitude editorial machista. E então nós? As nossas mamolas e o seu tamanho não tem qualquer importância? Pois eu vivo angustiada, sim, muito angustiada com o tamanho das minhas maminhas. Qual o tamanho ideal? Pode ajudar-me?".
Minha cara amiga Maria: Não afocinhe na angústia. Pois vou ajudá-la e com todo o gosto. A si e a todas as mulheres que tão justamente se preocupam com a dimensão/volume do respectivo busto.

Pois bem, como se exemplifica na imagem abaixo, encoste-se de frente a uma parede da sua casa. Se o seu nariz ficar entre os 3 e os 7cm da parede, então você tem as mamolas ideais. Bom, bom, serão os 5 cm. Depois há que atender a outro pormenor morfológico: se são caídas ou não.

Não deixe, minha queria amiga, de realizar primeiro o teste. Se se aproximar do exemplo acima, dê-se por feliz. Olhe que não haverá tantas mulheres assim que se possam gabar.


E já agora...

Quem não passou no teste foi a minha vizinha do 6º Frente.


Não concordam que é um tanto exagerado? Mas há quem goste e muitas e muitos que não desgostam. Como diz o meu amigo Bino, gostos não se discutem. Ora essa é que é essa!

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, realizou o teste e caíu numa depressão danada. Não por estar artelhada por excesso, mas por defeito. Mas já lhe prescrevi uma dieta adequada para ver se lhe minimizo o problema: peles de bacalhau ao pequeno-almoço, ao almoço e ao jantar. Mais não posso fazer.]

17 junho 2007

Punheta de bacalhau


Passei pelo Pingo Doce e comprei uma embalagem de bacalhau desfiado demolhado "Riberalves". São as tais compras por impulso. Não tinha ideia nenhuma sobre o que fazer com aquilo.

Mas a Ulma, a empregada nórdica da D. Mimi, cheia de criatividade, fez-me uma "punheta". Soube-me pela vida.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, disse-me que nunca tinha visto uma punheta assim. Os dotes culinários não são para todos.]

16 junho 2007

12 junho 2007

Portugal a mexer


Um novo "cluster" da indústria automóvel vai desenvolver-se em Portugal. Trata-se da construção e montagem de carros para desfiles das Queimas-das-Fitas e Cortejos de Oferendas.

O Governo vai dar uma mãozinha, contribuindo com asneiras e "gaffes" e o Prof. Charrua com umas graçolas sobre o Primeiro-ministro.

Manuel Pinho já se comprometeu a financiar um "road-show" de apresentação do protótipo que vai percorrer as mais prestigiadas Universidades europeias - Oxford, Cambridge, Paris VII, Utrech, Bolonha, entre outras, para vender a ideia às respectivas Associações de Estudantes.

É mais um passo na internacionalização da economia portuguesa.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha a ideia à medida das piadas do Ministro da Economia. Ela lá tem as suas razões.]

10 junho 2007

É Para esquecer...

A semana que passou não correu grande coisa. Azares!!!
Foram pesadelos atrás de pesadelos. Acho que estou possuído pela D. Mimi.

[A Ulma, a nórdica de tez morena,
empregada da D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, desceu ao meu T0-1 e fez-me um chá de pau-de-cabinda. Foi um completo desassossego. Acho que se enganou nas embalagens. Acontece!]

08 junho 2007

Quem pergunta, quer saber...

Um leitor devidamente identificado fez-me chegar por e-mail o seu "drama". Eis o relato pungente a que tentarei dar resposta.


Meu caro L. C.: Eu já conhecia a sua "história" pois como sabe sou pessoa informada e leitor de jornais e revistas de referência. Vi que consultou o Nuno Nodin, o "especialista" da Pública para as questões de sexo, e li com a máxima atenção a lenga-lenga que ele desenrolou para nada dizer. Como ficou claro na resposta dele, o meu caro "amigo" deve ter percebido que isto não são matérias para um teórico que nada percebe da p(h)oda. Nem sequer o aconselhou a experimentar um esticador, com resultados garantidos ao fim de 30 dias, e à venda na Net. E nem sequer uma simples auto-massagem ou alongamentos manipulados. Olhe, um perfeito ignorante!
Mas ainda bem que se lembrou de me consultar. Aqui sempre há o "saber da experiência feito", que vale mais que todos os cursos de psicologia, sexologia, terapia sexual e outras disciplinas conexas.
Dito isto, vamos ao que importa.
Meu caro LC, você tem um problema que é um "bico-de-obra". Isto para o pôr já à vontade e para não lhe criar falsas expectivas.
O seu pirilau começa por ter 13 cm que, como sabe, é o número do azar e aí está o principal problema. Tem menos 2,78 cm que a média, o que é muito numa coisa tão insignificante quanto a sua. Depois, sendo as medidas proporcionais, cumprindo com o princípio do equilíbrio clássico, estou a imaginar a sua ferramenta um pouquito mais grossa que uma agulha de tricotar. O que é um ponto fraco bem forte. Isto para lhe ser sincero.
É que há vários estudos feitos junto de mulheres a propósito do que pensam sobre o comprimento e a grossura dos pirilaus e os resultados não lhe são nada favoráveis. Cerca de 25% consideram muito importante o comprimento do pénis do parceiro, mas uma percentagem ainda maior sobrevaloriza a grossura do instrumento. Ó pá, apetece-me dizer-lhe que você está mesmo quilhado.
Finalmente, deixo-lhe aqui um conselho: Evite fazer sexo à sexta-feira com a sua namorada. Aí o azar é a triplicar. Não dá mesmo. Um coiso de 13 à sexta é mistura azarenta pela certa.
Bom, e se quer mesmo saber se o problema é mesmo seu, há sempre uma solução. Eu empresto o meu à sua namorada [forma eufemística de dizer que lhe salto prá espinha], e tiramos as dúvidas. Claro que eu tenho de ir porque ele não vai sozinho, né?
Pense no assunto e diga pra cá qualquer coisa.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, cá pra mim não gostou da minha treta. Percebi-lhe pela cara. Eu acho que é ciumeira. O último parágrafo deve-lhe ter ficado atravessado. Porra, Mimi, deixe-me trabalhar!, apetecia-me despejar-lhe nas fuças, mas o respeitinho é muito bonito e ela sempre é a Administradora do condomínio.]

05 junho 2007

Esta comoveu-me...

Estas são as minhas vizinhas do 11º Frente.
Foi desta forma inédita que resolveram homenagear o "MaquiAbel & JB" através da minha pessoa. Claro que fiquei muito (é pouco!) sensibilizado, muito mesmo.
[Quem não gostou da espontaneidade e do género foi a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto. Ela até que é uma jóia de pessoa, mas podia-me poupar aos seus ditos mortíferos: "Pois é vizinho, mas onde é que tem um estendal para tantos troféus se vive num T0-1 que nem varanda tem?", sentenciou ela já meio passada. Bom, como cavalheiro que me prezo de ser, calei-me. Não era a ocasião para destelhar, nem as mininas mereciam que lhes estragasse o gesto de tão suprema generosidade.]
O meu amigo Bino, como sempre, desfazia-se em baba. Só pedia que viesse uma rabanada de vento, mesmo à séria.
Ó Bino, carago, quando é que domesticas a líbido?

04 junho 2007

Afinal é uma ou são duas trombas?

Será que o "trombas" vai ou vem da elefanta?
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que vem, mas o que mais lhe despertou a curiosidade foi a trombinha. Pudera!!!]

03 junho 2007

Afinal, é uma brincadeira

Fui a casa da D. Mimi e deparei-me com este espectáculo. O peixinho, tadinho, estava a ser vítima de abuso de poder e de escravidão sexual oral. O gato, como se pode ver, está nas suas sete quintas. Protestei.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, diz que não é preciso dramatizar, que é coisa sem importância e que o gatinho e o peixe até são muito amigos e que costumam brincar muito "às casinhas". Vê-se!!!! Mas se assim é, já cá não está quem falou, prontus.]

30 maio 2007

Há peças irresistíveis

...e depois encaixilhei-a. Finalmente!
Só espero que o velho da bengala não apareça por aqui.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, não apreciou e acha que foi uma atitude machista. O meu amigo Bino exultou. Feitios!]


28 maio 2007

Aos cidadãos do Mundo

Em reunião do condomínio, e por sugestão da D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, decidimos convocar os cidadãos de todo o mundo para um "bruá" à escala planetária.
Assim, hoje às 11H em ponto estás convidado(a) para fazer coro com o nosso puto, estejas onde estiveres, gritanto a plenos pulmões: "Segunda-feira, ôta veiz?".
Vá lá, solta a indignição que há dentro de ti!

25 maio 2007

E muito, muito mais...

"Elas falam, falam de massagens nos pés, falam de "pilas", de como comê-los [...]" - subtítulo no P2 do Público de quarta-feira.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3ºDto, ao ler o artigo jura que isto não chega sequer a meia missa.]


Eis a prova [do crime]...

23 maio 2007

Moral da história...

...a curiosidade aguça o engenho.
Este, ou é um verdadeiro perito em arte ou já estava cheio de a ver de costas.

18 maio 2007

Matemática, matemótica, matemítica,...

Que o puto demonstra competências práticas inatas, demonstra.
Que tem faro, tem.
Que sabe matemática, duvido.
[A. D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que o QI do rapaz rebentou com a escala. Opiniões!!!]

Mas que atrevimento!

- Quieto, Bobby! Eu só mandei farejar, meu. O resto é comigo, ok?

16 maio 2007

Boa nova

Pois é, diversificamos o nosso negócio. É que isto de trabalhar das 9 às 6 não dá nem para a sopa!
A partir de agora há mais uma low cost a voar. E já temos clientes.
Exactamente. Esses mesmos. Os membros do Governo. Asseguramos em exclusivo as idas do Primeiro-Ministro e dos Ministros ao Parlamento. Para quem está a começar, já não é mau, não senhor!
E brevemente vamos começar a organizar pontes aéreas entre feriados e fins-de-semana, nos dois sentidos. Clientes-alvo: funcionários públicos.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acabou de recrutar umas hospedeiras de bordo que é de se lhe tirar o chapéu. Para clientes que comem com os olhos. É que não temos mais refeições a bordo.]

14 maio 2007

Desgraça ou talvez não

Contrariamente ao que vem sendo divulgado oficialmente, o MaquiAbel & JB sabe de fonte segura que a Câmara de Lisboa foi abaixo devido a causa sísmica - uma réplica do terramoto de 1755 chegou com 252 anos de atraso. E foi o que se viu.
O epicentro situou-se nalguns vereadores da câmara da capital. Azar!!!
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que o melhor seria ressuscitar o Marquês. Ela lá sabe do que fala!]

10 maio 2007

Nus na Cidade do México

Está na moda "tudo ó molho" e o pessoal aproveita para se exibir em pêlo. É mais uma cena do fotógrafo Spencer Tunick, na cidade do México.
É seguramente a maior concentração por m2 de banhas e celulite, digo eu.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha pouca piada ao exibicionismo, até porque as partes marotas reagem facilmente ao contacto. A menos que...].

08 maio 2007

Azar

Eu bem queria contratá-la, mas o meu T0-1 não tem pé-direito à altura. E mais dia menos dia a cachopa ainda me vinha a sofrer de bicos-de-papagaio!
Ela ainda tentou uns sapatinhos rasos. Mas nem com os descontos deu!
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que sim senhor, e que isto não era postura para se trabalhar. A menos que o serviço fosse na horizontal.]
Ora pois...

06 maio 2007

Lembram-se?...

Isto aconteceu exactamente no auge da polémica Paulo Portas-Ribeiro e Castro-Maria José Nogueira Pinto.
Dito por um trolha seria um palavrão; dito por quem foi dito, só pode ser um "aparte".
Ora pois claro! Educação acima de tudo, meninos.

03 maio 2007

Exposição inédita


Uma exposição de cadáveres plastificados vai realizar-se em Lisboa e promete exceder todas as expectativas. Segundo a notícia, o fabrico destas múmias da era moderna é moroso e extremamente caro. Até aqui, nada que nos impressione.
A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, diz que
"parte do Governo e a Oposição vão estar em peso no evento."
A D. Mimi tem cá cada uma!!!

01 maio 2007

Quanto vale a solidariedade...

Aqueles "gandas" malucos de que vos dei notícia no post anterior é sempre "a abrir".
A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, conseguiu, através duns amigos ingleses, que os "velhos" fossem colocados noutro Lar.
E aqui estão eles a abanar o capacete ao ritmo da canção do Cat Stevens [ouçam e apreciem o movimento].
Ao que ela me disse, isto é só o aquecimento. A seguir é só "orgiar à grande e à francesa".
Ora pois. Assim é que é. E que nunca lhes doam os ossos e ioutras coisas mais!
Lá vai, lá vai! Até a barraca abana.

20 abril 2007

Bom fim-de-semana


A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, que já anda lá por perto, delirou com a notícia e já fez seguir, em nome do condomínio, um e-mail de protesto dirigido à direcção do Lar e outro de solidariedade para com o "pessoal da pesada".
Como ela diz, bem a propósito, "uma orgia sempre é mais saudável do que paneleirices como as aulas da Universidade para a 3ª Idade".

19 abril 2007

Não se faz...

Ao que consta uma "ex" encomendou um servicinho de magia negra e resultou!
O que é que um tipo pode fazer com uma língua destas, para além de arranhar o céu-da-boca? pergunto eu.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, foi peremptória no seu veredicto: "Olhe vizinho, o que ele pode realmente fazer não sei; mas sei seguramente o que é que ele não pode realmente fazer". Ora aqui está mais uma conclusão definitiva e enigmática da minha amiga. O meu amigo Bino esfregou a língua (dele) de contente e lá foi dizendo que assim não teme a concorrência.]

17 abril 2007

Espaço Publicitário

Vânia Vanessa não passaria de uma "reles" alternadeira e nunca chegaria a "patroa", se não tivesse investido na sua formação. Agora tu também podes fazê-lo. [...]
NOVAS
OPORTUNIDADES
APRENDER COMPENSA

15 abril 2007

Por ser segunda...

Este "senhor", que ganhou a torradeira, o frigorífico e a máquina de lavar no mais popular e concorrido concurso da RTP1 de que há memória, teve também um "blogue" de papel. Aqui ficam algumas "pérolas" recolhidas do livro "O Diário de Salazar" de António Trabulo:

[20/9/51] Imaginar Christine a despir-se, expondo progressivamente o seu corpo elegante e perfumado tornou-se uma das minhas fantasias.

[14/12/65] Desconfio que o Manuel Cerejeira se masturbava diariamente no tempo dos “Grilos”. Pelo menos, fechava-se na casa de banho todos os fins de tarde e ficava lá mais de meia hora.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, tinha de meter a colherada: O homem só tinha sexo na cabeça. O Bino, que não deixa nada pela metade, rematou: É por isso que deixou isto tudo f*****.]

12 abril 2007

Quem não tem cão, caça...

O sistema de videovigilância cá do prédio avariou. A solução encontrada foi recorrer à generosidade e ao voluntariado de algumas vizinhas disponíveis.
Sempre que chego, não sei porquê, tenho a sensação de que está à minha espera.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, nem concorda nem discorda, mas lá vai dizendo que nem sempre o que parece é. Para grande desconsolo meu!]

Pois então...!

O Diário de Notícias de ontem noticiava que David Beckham tinha comprado, por 2 milhões de euros, um vibrador de platina com diamantes que deu de prenda à mulher, Victoria.
[O meu amigo Bino disse que ele, como prenda, ficava de borla! A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha, usando linguagem futebolística, que convém ter sempre dois para o mesmo lugar.]

11 abril 2007

Qualificar as portuguesas

A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto e Administradora do Condomínio, convidou-me para presidir à Comissão Científica do próximo workshop para namoradas e afins cá do prédio. As formadoras são todas "ex" com experiência a potes naquela área.
[Já fiz chegar à D. Mimi a aceitação do honroso convite e duas caixas de namorados de plástico para as simulações pedagógicas.]

Por causa duns invejosos que andam por aí...

Declaro, sob compromisso de honra, que o meu Certificado de Habilitações foi emitido numa Quinta-Feira [que não foi Terça-Feira de Carnaval, nem Domingo, nem Dia Santo], no horário normal de expediente.

09 abril 2007

Extra-sensorial

A Ulma jura que não tem sonhos eróticos. Mas acorda durante a noite porque "sente" que alguém lhe acaricia a nudez.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto e patroa da Ulma, tem uma tese, algo consistente, para explicar o fenómeno: Só pode ser influência da "mão invisível" de Adam Smith.]

(Inde)pendente

[1] Afinal o que está em jogo são os "canudos". Do "antes". Porque o "agora" já foi.
[2] Inversão de papéis: Um ministro tem em mãos a "sentença" de quem o pode "sentenciar" politicamente. Seria uma falsa questão se os cães não latissem e se a democracia ainda estivesse em vésperas de carnaval.
[3] Porra! - vocifera a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, agora que ia frequentar na Independente um mestrado em "Assuntos Gerais", na variante dos "Condomínios Políticos".
[4] É preciso ter azar, digo eu.

02 abril 2007

Logo de manhã, é dose...

Cheguei mais cedo ao escritório e, surpresa das surpresas, dou com a minha secretária a fazer "aquecimento" com bola. Cá p'ra mim é mais uma daquelas dicas dos gurus da gestão para aumentar o nível de eficiência e produtividade.
Entretanto fiquei a saber que o Verão ainda está p'ra vir. A calcinha fio-dental está atrasada.

30 março 2007

Onde há fumo, há fogo. E que fogo!


Hoje acordei com este estendal no prédio em frente...




...só mais tarde é que percebi.



[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, já suspira por uma qualquer campanha patriótica de apoio à selecção portuguesa para o Euro 2008. Oxalá, reforçou a Celestinha da pastelaria.]

Para mim o Professor Marcelo anda distraído.

Bom fim-de-semana e façam o favor de ser felizes.

28 março 2007

Fala com quem?

Caríssimo,
1. Percebe-se do que relata que tem uma óptima relação com o seu pénis, o que é saudável. Mas não acha que são secas a mais as que lhe prega? Que ele assuma o papel de confidente, vá que não vá, mas será exagero se o transforma em muro de lamentações.
2. Bom, uma conversita antes das relações, nunca fez mal a ninguém. Mas também não exagere. Não a transforme numa palestra de treinador aos jogadores antes dos jogos. E esteja preparado para a eventualidade de ele demorar "a entrar em jogo", ou mesmo nem sequer "entrar", o que significa "perder por falta de comparência". Percebeu?
3. Finalmente, mesmo a sós com ele, tome cuidado. Evite o diálogo em locais públicos. Não é por nada em especial. É só por isso.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que qualquer dia o bacano fica a falar sozinho. Pois é uma hipótese a considerar. Ai esta Mimi!]

27 março 2007

O que elas dizem

Sónia Braga terá afirmado à Caras: "Quem sabe se não arranjo um namorado em Portugal?"
Pela mesma altura...

Manuela Ferreira Leite terá dito ao Diário Económico: "Reduzir os impostos é totalmente irresponsável".
(Fonte: Revista Sábado)

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, o que acha que seria irresponsável era pôr na boca da Manuela o que a Sónia disse e vice-versa.]

[O meu amigo Bino, sempre atento, acha que por trás de uma Manuela há sempre um emplastro e que à espera duma Sónia há sempre um Bino.]

25 março 2007

Até que a morte nos separe!

Qual será a próxima mentira?

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, tem uma tese para o facto: Ele foi caixeiro viajante e ela professora provisória]

O livro da Semana

"A arte do sexo oral" por uma anónima que sabe do que fala.
À venda na Bertrand, mais ou menos escondido.
Pedimos ao nosso editor de cultura, Bino Literato, uma dica sobre a obra.
"Cheira-me a embuste. Nestas matérias é sempre de desconfiar de quem sabe do que fala. Porque não, "por uma anónima que sabe do que chupa"? Ora assim é que era!"
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que o Bino tem razão]

21 março 2007

Já lá vão 2 anos

Hoje fazemos 2 aninhos. Arrancamos com a "emissão" exactamente a 21 de Março de 2005. E foi assim a primeira posta [é só clicar aqui].
Comemoramos em família. O meu T0-1 não dá pra grandes festanças.

14 março 2007

Afinal de que se queixam?

O ministro dos Idosos vai concretizar mais uma medida emblemática de apoio aos reformados: a distribuição gratuita de baralhos de cartas novinhos em folha.
A partir de 2008, o reforço desta medida prevê a distribuição de jogos de dominó.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que isto é "metadona" prós velhos.]

12 março 2007

Última Hora

Por decisão do accionista maioritário, o MAQUIAVEL & JB passou, para todos os efeitos legais [inclusivé prá fuga ao fisco], a designar-se oficialmente MaquiAbel & JB, naquilo que é o regresso às origens. Quem não se lembra cá no bairro das Máquinas Abel? as rebarbadeiras que até havia quem as usasse para se depilar nas partes marotas! Foi aí que nascemos.
JB, continua na denominação, pois o Joy Berardo, esse mesmo que pegou na sucata cá do armazém e fez dela arte moderna que impingiu à ministra da cultura, vai dando uma ajuda quando precisamos de usar um sotaque especial no textos.
Somos o único blog do mundo a ter também um provedor do pessoal da corda: o Zé Russo, Técnico Especialista em Estacionamento de Superfície, toxindependente nas horas vagas. Nas horas vadias assumirá o papel de Provedor do Leitor. É só escrever que ele não fica calado.
Colaborações especiais: D. Mimi, Celestinha, Miquinhas e Bino.
Esperamos continuar a merecer a vossa confiança de sempre.

Por uma boa causa



A pedido da Associação de Protecção das Carriças do Mato, Eduardo Beauté, o barbeiro-das-tias-do-jetset-da-Linha, acaba a lançar um penteado [que foto documenta] para as militantes de tão nobre causa.

As carriças da Linha de Cascais passam assim a ter uma alternativa segura para nidificar e criar os "filhinhos".

"MaquiAbel & JB" foi ouvir a reacção da Presidenta da Comunidade Carriça de Cascais. Aqui fica o registo do agradecimento.

09 março 2007

Arte ou jeitinho?

Fui com a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, à pastelaria da Celestinha tomar o pinguito da ordem. A Celestinha filha tinha de nos surpreender!
A minha vizinha ficou encantada com tanta arte; a mim até me faltou a respiração com aquele jeitinho todo!
[A D. Mimi não se conteve: Tá ver, como em tudo na vida, é preciso ter gosto naquilo que se faz.]

07 março 2007

Abaixo o papel higiénico



A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, é uma daquelas ambientalistas ferrenhas e fundamentalistas. Não lhe cabe na cabeça que a utilidade do papel higiénico justifique sequer o derrube de um arbusto, quanto mais o sacrifício das 100 árvores gastas para suprir as necessidades de 1 pessoa durante cerca de 80 anos.
Vai daí mandou instalar nos quartos-de-banho do seu sumptuoso T5+1 estas sanitas da última geração.
Depois, no outro dia veio-me com a treta que as amigas que lá vão a casa tomar o chá das cinco sofrem todas, coitadinhas, dos intestinos e que andam sempre a correr para o quarto-de-banho e que ela também qualquer dia vai ter de ir ao médico, porque pode ser dos biscoitos, etc. e tal.
- Ó D. Mimi, por favor! Essa não.

05 março 2007

Pois não tenho nada contra

A revista "Pública", distribuida ao Domingo com o jornal Público, também tem o seu consultório sentimental ou de intimidades [tanto dá!] e passou a concorrer com a "Maria" e aqui com o "Maquiavel & JB". Não nos causa qualquer mossa e até é desejável que haja concorrência neste segmento.
Que dirão os intelectuais que escrevem e que lêem o jornal do tio Miro?
As leitoras da "Maria" devem sentir-se finalmente promovidas.
Os clientes do "Maquiavel & JB", espero eu que se estejam a borrifar.
Eis uma das últimas pérolas.



Entretanto...

[Depois de ler este relato "dramático", a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, ficou tão comovida que me disse logo que era preciso fazer alguma coisa pelo coitadinho.
- Ó D. Mimi, alto aí, veja lá no que se vai meter! alertei eu.
Afinal a coisa não tinha as proporções que eu já estava a imaginar. Era bem mais simples. A minha vizinha, que acumula com o cargo de Administradora do condomínio, resolveu fazer um apelo aos condóminos e já recolheu fundos suficientes para comprar uma boneca insuflável para oferecer ao consulente.]

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