Todos os dias me desafiam. Só desafios. Mais e mais desafios, 
sempre desafios que alguns pomposamente qualificam como "desafios desafiantes". 
Não sei o que seja 
e os Deuses estarão reunidos em congresso para responder 
a esse "desafio desafiante". 
Por mim o assunto está encerrado, a menos que o Infante me chame a Sagres 
e me desafie a começar tudo de novo: Redescobrir o mudo e não recusarei.
É o único desafio que vale a pena, até porque será subsidiado.
E se for já, ainda terei tempo de de ir beber uns copos com o Adamastor na Passagem d' Ano.
Não será no Cabo da Boa Esperança. Até porque não sei se a palavra ainda se pronunciará. 
Mas isso sou eu! Se bem conheço os portugueses o problema não existe.
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