o povo gritava: Força, força Companheiro Vasco, nós seremos a muralha d' aço! [Em homenagem ao proletariado da Siderurgia e Indústria Pesada].
Se fosse hoje, seria, como não podia deixar de ser: Força, força Companheiro Vascão, nós seremos a muralha de betão!
[Em homenagem aos empreitas].
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