25 fevereiro 2007

A menos que...

Depois da chegada do Carnaval do Rio, a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, convidou-me para irmos à Pastelaria da Celestinha tomar o pinguito do costume e contar-me as "aventuras".
A dada altura, a minha vizinha levantou-se e foi à maquina "tirar" tabaco.
Como o saco tinha ficado meio aberto, mesmo sem querer, fui obrigado a ver... E lá estavam eles.

"Olha-me o raio da velha, sempre foi verdade!", pensei eu.
Afinal estava ali a prova provada de que a D. Mimi tinha estado no Sambódromo. A minha vizinha não tem 7 fôlegos de gata, tem o fôlego de sete gatas.
Quanto aos preservativos, vai mandar encaixilhá-los, a menos que...

22 fevereiro 2007

Trabalhar na Banca tem custos

O companheiro da taxa fixa do BES garante que ela nunca mais se mexeu desde que foi trabalhar para o banco de Ricardo Salgado. Acusou-a de frigidez e já a mandou dar uma volta.
E nem sequer perdeu tempo. No passado fim-de-semana foi visto em Albufeira atracado à Euribor. Ora assim é que é.

21 fevereiro 2007

Faltou-me a musa

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, está ausente cá do prédio desde o dia 12 e até que enfim que deu sinais de vida. Foi ao Carnaval do Rio. Acabei de receber uma fotografia dela, desfilando no Sambódromo pelos Unidos da Tijuca. Hoje vou esperá-la ao aeroporto como se fosse uma diva. E levo-lhe um ramo de rosas.]

14 fevereiro 2007

Isto é serviço público

Minha Cara L. M.: Deixe os seus pais em paz que se calhar são surdos que nem uma porta e a menina ainda nem sequer deu por isso.
Quanto ao rapaz, não acredito que seja de propósito; ele veio mas é equipado com aviso sonoro para estas situações, o que é uma bênção.
Mas se isso a incomoda, por causa dos seus pais, o que eu aconselho é que converse com o seu namorado no sentido de ele trocar o grito por um qualquer toque polifónico da moda. Mas tenha o cuidado de evitar que seja igual ao do seu telemóvel. Tá ver porquê, não é verdade?

12 fevereiro 2007

Quem pergunta quer saber

Minha Cara R. L.: Vou começar pelo fim. Imagino que L. é de "Loura", logo não percebo porque é que as suas amigas dizem que é "louca". É verdade que este pormenor não é de somenos, uma vez que entre o "c" e o "r" vai uma distância de 14 posições no abecedário que é decisiva na apreciação da questão. Ou seja, como "louca" merece tratamento psiquiátrico; enquanto que como "loura" estou cá eu e com muito gosto.
Assim sendo, a questão que coloca tem toda a pertinência e eu é que agradeço a oportunidade que me dá de exercitar a minha melhor "ciência".
Contudo, urge esclarecer outras questões que a questão principal encerra e sobre as quais não levanta o véu:
1. A reciprocidade de direitos está assegurada, como o exige o princípio constitucional?
2. No raio de 50 Km o seu namorado pode traí-la com outras, com outras e com outros ou só com outros?
Como vê isto é mais complicado do que à primeira vista parece e vai para além da mera loucura. Seja como for, julgo poder concluir com segurança que se a infedilidade do seu namorado se verificar num raio de 50 Km e 1 cm já é considerado "crime de traição".
Nota final: Partindo do princípio que o acordo é constitucionalmente válido, e sendo a sua questão demasiado lata para ser tratada no reduzido espaço de que disponho, passe pelo meu consultório que é muito mais amplo e fica seguramente dentro do raio dos 50 Km.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, está ausente do prédio por motivos particulares durante alguns dias.]

09 fevereiro 2007

Bom fim-de-semana


Eu já que desconfiava do tempo que ele "perdia" no computador. Agora que o surpreendi em flagrante, cortei-lhe com o vício, antes que o portátil fique também viciado.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, tinha de meter a colherada: Até os bichinhos gostam, vizinho!]

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