26 outubro 2009

Paixão proibida

Olá Ludovina,
Pois não sou o Dr. Quintino. O coitado está de férias ou está com a gripe H1N19, a famosa gripe dos coiros. Olhe, não sei, mas o que sei é que me pediram para o substituir por uns dias e cá estou eu a fazer o frete e a ganhar uns cobres que a vida não está para brincadeiras. Por necessidade, ainda hoje o Engº Sócrates e uns tantos mynystros [sim Ludovina com y], dos quais 5 são mulheres, tiveram que tomar posse. É verdade é. A vida não está fácil para ninguém.
Já agora Ludovina, como ainda tenho uns minutitos para esgalhar uns apartes, permita-me um (). Tive uma colega na escola primária que se chamava Ludovina. Foi a única Ludovina que conheci na vida. Curioso, não acha? Se calhar é porque não mereci mais. Bom, adiante.
Analisando o seu caso, em abstrato [sua malandra, deu pela falta do c, não foi?], repito, em abstracto, a coisa não é fácil. Ó Ludovina, você é capaz de pensar em atirar-se ao namorado do seu marido, só porque ele está desempregado, conversa muito consigo e até a ajuda a fazer o jantar? Você julga que ele está afim de si? Como o seu marido chega tarde, ele só está consigo a fazer horas. Vá por mim e esqueça que está apaixonada pelo "mais que tudo" do seu marido. Olhe que se ele descobre, é muito menino para se zangar consigo. Ele há feitios com que não se pode brincar, entende? E depois isto é assim. Juizinho e vá por mim.
Olhe Ludovina e se me permite o conselho:


Até sempre Ludovina e vá dando notícias.

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