23 janeiro 2007

E assim se fabrica uma vítima

Uma leitora devidamente identificada enviou-me um e-mail em que me acusa de ser useiro e vezeiro em "passar" mensagens subliminares nos meus escritos e que estaria a ganhar bom graveto com a habilidade. E dá exemplos que, naturalmente, contesto.
[1] Diz ela que utilizei num post meu a expressão latina "Dura lex sed Lex" fora de contexto específico com o único propósito de subliminarmente sugerir preservativos Durex!
Isto só tem um nome: Imaginação delirante menopáusica!
Mas não satisfeita, a dita apresenta mais exemplos.
[2] Ao publicar a foto abaixo, diz ela que eu estaria a sugerir uma cirurgia estética e reconstrutiva na clínica do famoso cirurgião plástico Ibérico Nogueira a mulheres zangadas com a sua "pombinha". Nunca tal me passou pela cabeça [e aqui espero que não se faça qualquer associação preversa] e a acusação só pode ser fruto de uma mente demoníaca.

[3] E que não satisfeito, usei, noutro post, como reforço a sigla IVG, sem a descodificar, e que pode induzir o despertar de memórias adormecidas de conflitos não resolvidos com as partes íntimas. Diz ela: Ora IVG, só pode sugerir Implante Vaginal Gelatinoso. Verdadeiramente maquiavélico, digo eu.


[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, diz que está farta de feministas primárias.]

2 comentários:

robina disse...

Ora, chama-lhe aquela coisa que se costuma chamar muito em situações semelhantes "Cabala" :-))))

Anónimo disse...

parabens pelo blog, li e reli. muito bom.

abraço

| CUIDA DA TUA VISÃO |