24 agosto 2007

As grandes causas

A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto e administradora cá do condomínio, tem sido uma militante ecologista ferrenha.
Aqui está o resultado do workshop que ela animou cá no prédio sobre utilização e consumo de produtos amigos do ambiente: A Kuka, a minha vizinha de 12º Frente, não perdeu tempo e já pôs em prática a ideia originalíssima de uma cueca biológica.
[O meu amigo Bino ficou tão sensibilizado que já me garantiu que se vai converter ao vegetarianismo.]

[Oh God, make me a man of sense, but not today.]

22 agosto 2007

Batendo no ceguinho

Apropósito do post abaixo sobre a placa que na A3 indica a direcção de Anais, recebemos um simpático e-mail do respectivo Presidente da Junta que rezava assim: "Meus caros senhores: O MaquiAbel & JB, de que sou fiel leitor desde o 1º número, é um blogue de referência que não pode lançar suspeições infundadas sobre terras honradas como a nossa. Aqui é só Anais e mais nada. Não procuramos protagonismos nem um lugar no mapa. Grato pela atenção dispensada, o sempre vosso." Assinatura ilegível.
N. R.: Meu Caro Presidente da Junta: Eu e a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, já em plena festa da Sr.ª da Agonia em Viana e refesteladamente sentados na esplanada da barraca das "Farturas de Lisboa" reflectimos sobre o assunto, enquanto não nos serviram as 2 dúzias de farturas e as meias-de-leite, e chegamos à conclusão de que não deve haver "qualquer coisa antes" e que aí é só Anais. Portanto, estamos de acordo e pedimos desculpa por quaisquer falsas interpretações que o dito post possa suscitar.
Mas voltando à vaca fria.
Pode o Senhor Presidente garantir/desmentir que o "belo edifício" que a foto documenta não fica mesmo em Anais?


É que sabe, nós compramos um GPS aos ciganos por 5 euros na Feira de Carcavelos e a maquineta referenciava-o aí para essas bandas.
É verdade que eu tenho muitas reservas sobre o material dos ciganos, mas também tenho, em contapartida, uma atracção fatal por pechinchas! Que é que se há-de fazer?

[Oh God, make me a man of sense, but not today!]

20 agosto 2007

Tadinha da Tuka



No sábado passado houve festa de arromba cá na piscina do condomínio, que nem queiram saber. Uma sardinhada de cair pró lado!
A Tuka, a nossa vizinha do 7º Trás, estava mal disposta e tal, e ficou na caminha. Como a malta aqui é muito unida e solidária, resolvemos ir de meia em meia hora ao apartamento dela para ver se estava tudo bem ou se era preciso um cházito...
A mim, calhou-me ter de fazer o "sacrífício" era pr'aí uma da manhã.
Entrei e deparei-me com a cena que a foto documenta e pensei: "Coitadita, deve tar com frio!". Pé ante pé, puxei-lhe o lençol para cima para prevenir qualquer pneumonia e fui-me embora.
Chegado à piscina contei ao pessoal o que se tinha passado e não é que o nosso vizinho GNR do 1º Esq. mandou-me soprar ao balão!
Eh pá, ele há coisas que a gente nem sequer consegue perceber a associação. Mas prontus!

[Oh Lord, make me a man of sense, but not today!]

À consideração do Instituto de Estradas de Portugal

Ora ia eu e a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, na A3 quando nos damos com esta placa.
Anais? Bom falta qualquer coisa antes, concluímos nós. E lá seguimos para as festas da Sr.ª da Agonia em Viana.
[Oh Lord, make me a man of sense, but not today!]

17 agosto 2007

De volta


No regresso de férias, achei que me devia mimar. Comprei um plasma com imagem a 3 dimensões. Isto assim é outra loiça.
Até me esqueci de ir tomar café a casa da D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto.
Paciência! Fica prá próxima.
[Oh Lord, make me a man of sense, but not today!]

31 julho 2007

A "bomba"

A minha vizinha do 8º Trás regressou de férias. Vem "torradinha" q.b.. O sucesso cá no condomínio está assegurado. O meu amigo Bino anda mortinho por lhe dar umas bicadas.
[Não sei com que intenção, mas a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, passou pelo meu T0-1 e deixou-me uma garrafa de Moet & Chandon no mini-bar e 2 maços de tabaco. Coisas de uma vizinha 5 estrelas, penso eu.]

20 julho 2007

Ao qu'isto chegou!



Este senhor é mais uma "vítima" da política educativa do Ministério da Educação e da Caixa Geral de Aposentações.
Foi a três Juntas Médicas e recusaram-lhe a reforma, dando-o apto para a docência. O homem enxarcou-se em anti-depressivos, ansiolíticos e sucedâneos, mas nada. As tremuras, a incontinência e as cefaleias agravavam-se a cada dia.
Resta-lhe agora a esperança da acupunctura 24 horas por dia. A companheira, modista no ateliê da Ana Sousa, também lhe vai aplicando uns alfinetes de marcar baínhas a ver se resulta.
O homem diz que não tem condições para enfrentar os alunos naquela figura. Eu também acho.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, diz que se reformou noutro tempo. Com umas radiografias à coluna da empregada que tinha lá em casa que era marreca e que até podia ser avó dela. Bons tempos esses, D. Mimi!]

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