08 junho 2007

Quem pergunta, quer saber...

Um leitor devidamente identificado fez-me chegar por e-mail o seu "drama". Eis o relato pungente a que tentarei dar resposta.


Meu caro L. C.: Eu já conhecia a sua "história" pois como sabe sou pessoa informada e leitor de jornais e revistas de referência. Vi que consultou o Nuno Nodin, o "especialista" da Pública para as questões de sexo, e li com a máxima atenção a lenga-lenga que ele desenrolou para nada dizer. Como ficou claro na resposta dele, o meu caro "amigo" deve ter percebido que isto não são matérias para um teórico que nada percebe da p(h)oda. Nem sequer o aconselhou a experimentar um esticador, com resultados garantidos ao fim de 30 dias, e à venda na Net. E nem sequer uma simples auto-massagem ou alongamentos manipulados. Olhe, um perfeito ignorante!
Mas ainda bem que se lembrou de me consultar. Aqui sempre há o "saber da experiência feito", que vale mais que todos os cursos de psicologia, sexologia, terapia sexual e outras disciplinas conexas.
Dito isto, vamos ao que importa.
Meu caro LC, você tem um problema que é um "bico-de-obra". Isto para o pôr já à vontade e para não lhe criar falsas expectivas.
O seu pirilau começa por ter 13 cm que, como sabe, é o número do azar e aí está o principal problema. Tem menos 2,78 cm que a média, o que é muito numa coisa tão insignificante quanto a sua. Depois, sendo as medidas proporcionais, cumprindo com o princípio do equilíbrio clássico, estou a imaginar a sua ferramenta um pouquito mais grossa que uma agulha de tricotar. O que é um ponto fraco bem forte. Isto para lhe ser sincero.
É que há vários estudos feitos junto de mulheres a propósito do que pensam sobre o comprimento e a grossura dos pirilaus e os resultados não lhe são nada favoráveis. Cerca de 25% consideram muito importante o comprimento do pénis do parceiro, mas uma percentagem ainda maior sobrevaloriza a grossura do instrumento. Ó pá, apetece-me dizer-lhe que você está mesmo quilhado.
Finalmente, deixo-lhe aqui um conselho: Evite fazer sexo à sexta-feira com a sua namorada. Aí o azar é a triplicar. Não dá mesmo. Um coiso de 13 à sexta é mistura azarenta pela certa.
Bom, e se quer mesmo saber se o problema é mesmo seu, há sempre uma solução. Eu empresto o meu à sua namorada [forma eufemística de dizer que lhe salto prá espinha], e tiramos as dúvidas. Claro que eu tenho de ir porque ele não vai sozinho, né?
Pense no assunto e diga pra cá qualquer coisa.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, cá pra mim não gostou da minha treta. Percebi-lhe pela cara. Eu acho que é ciumeira. O último parágrafo deve-lhe ter ficado atravessado. Porra, Mimi, deixe-me trabalhar!, apetecia-me despejar-lhe nas fuças, mas o respeitinho é muito bonito e ela sempre é a Administradora do condomínio.]

05 junho 2007

Esta comoveu-me...

Estas são as minhas vizinhas do 11º Frente.
Foi desta forma inédita que resolveram homenagear o "MaquiAbel & JB" através da minha pessoa. Claro que fiquei muito (é pouco!) sensibilizado, muito mesmo.
[Quem não gostou da espontaneidade e do género foi a D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto. Ela até que é uma jóia de pessoa, mas podia-me poupar aos seus ditos mortíferos: "Pois é vizinho, mas onde é que tem um estendal para tantos troféus se vive num T0-1 que nem varanda tem?", sentenciou ela já meio passada. Bom, como cavalheiro que me prezo de ser, calei-me. Não era a ocasião para destelhar, nem as mininas mereciam que lhes estragasse o gesto de tão suprema generosidade.]
O meu amigo Bino, como sempre, desfazia-se em baba. Só pedia que viesse uma rabanada de vento, mesmo à séria.
Ó Bino, carago, quando é que domesticas a líbido?

04 junho 2007

Afinal é uma ou são duas trombas?

Será que o "trombas" vai ou vem da elefanta?
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, acha que vem, mas o que mais lhe despertou a curiosidade foi a trombinha. Pudera!!!]

03 junho 2007

Afinal, é uma brincadeira

Fui a casa da D. Mimi e deparei-me com este espectáculo. O peixinho, tadinho, estava a ser vítima de abuso de poder e de escravidão sexual oral. O gato, como se pode ver, está nas suas sete quintas. Protestei.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, diz que não é preciso dramatizar, que é coisa sem importância e que o gatinho e o peixe até são muito amigos e que costumam brincar muito "às casinhas". Vê-se!!!! Mas se assim é, já cá não está quem falou, prontus.]

30 maio 2007

Há peças irresistíveis

...e depois encaixilhei-a. Finalmente!
Só espero que o velho da bengala não apareça por aqui.
[A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, não apreciou e acha que foi uma atitude machista. O meu amigo Bino exultou. Feitios!]


28 maio 2007

Aos cidadãos do Mundo

Em reunião do condomínio, e por sugestão da D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, decidimos convocar os cidadãos de todo o mundo para um "bruá" à escala planetária.
Assim, hoje às 11H em ponto estás convidado(a) para fazer coro com o nosso puto, estejas onde estiveres, gritanto a plenos pulmões: "Segunda-feira, ôta veiz?".
Vá lá, solta a indignição que há dentro de ti!

25 maio 2007

E muito, muito mais...

"Elas falam, falam de massagens nos pés, falam de "pilas", de como comê-los [...]" - subtítulo no P2 do Público de quarta-feira.

[A D. Mimi, a minha vizinha do 3ºDto, ao ler o artigo jura que isto não chega sequer a meia missa.]


Eis a prova [do crime]...

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