Em "Cartas inéditas de Salazar revelam segredos e intimidades com três gerações de família inglesa [Garton]", o dossiê publicado no PÚBLICO de ontem, 4 de dezembro, vemos um Salazar galanteador, desmentindo a "ideia feita" de que era um asceta empedernido. Atente-se na reacção de Salazar a este pequeno elogio da jovem nora dos Garton, de apenas 37 anos e 30 anos mais nova: "Que grande pena para a Humanidade que homens como vós só apareçam ao fim de vinte séculos! E que haja apenas um!". Depois desta sedutora massagem do ego, Salazar "pega" no mote e responde: "[...] Veja se podemos ser-lhe útil nalguma coisa e diga com franqueza o que deseja de Portugal. Dar-me-á muito prazer prestar-lhe algum pequeno serviço.".
Apesar de apreciarmos esta "subtileza" de Salazar, ficamos sem saber:
1. O que seria o "pequeno serviço".
2. E se efectivamente o "pequeno serviço" alguma vez teria sido prestado.
[Oh, God, make me a good "boy", but not yet.]
05 dezembro 2017
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