Estou, mesmo, admirado com o número de pessoas (a maioria delas, "importantes") que já viram um porco andar de bicicleta. Para referirem o facto, é porque o mesmo é relevante ou faz a diferença.
Como diz o candidato presidencial, Jorge Sequeira: "Mas isto não é normal". [Para melhor apreciarem o "dito", ponham-lhe "acento" bracarense.]
Ah, pois não, digo eu.
Dica de empreendedorismo: Fabricar bicicletas para porcos pode ser um negócio potencialmente lucrativo. Não sendo normal, o que é preciso é "bater punho" e ter muita fé.
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