Cena I:
Soares lá apresentou a candidatura à Presidência.
Vasco Pulido Valente na sua crónica de sexta-feira (2 de Set.) no Público é corrosivo ao "pintar" Soares. Escreve ele: "[Soares] Quer criaturas que ele fez, que ele manobra, que ele usa. Não quer companheiros de viagem, com vida e vontade próprias. Quem não percebeu isto não o percebeu".
Percebe-o agora Manuel Alegre, como já tinha percebido Salgado Zenha.
E só não o percebe quem não quer. Por pura hipocrisia.
Cena II:
Tal como fez em 85 com Freitas, Soares prepara-se para fazer o mesmo com Cavaco, ameaçando com o papão da subversão do sistema político. Se calhar até vai resultar.
Cena III:
Belmiro de Azevedo veio logo, apressado, desmentir o Expresso.
Ainda não decidiu que candidato vai apoiar, depois de ter vindo a público que o seu candidato era Cavaco.
Assim as sondagens dão no que dão!
Xau! Vou-me à pesca que se faz tarde e as trutas não esperam!
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