19 junho 2006

Pediram-me pra comentar

A imagem correu mundo, através dos jornais e das televisões.
O protesto impressionou os Chefes de Estado e do Governo? Sei lá, nem me interessa.
Uma coisa tenho por certo. Nunca tantos pensaram o mesmo ao mesmo tempo: Saltava-te mas é prá espinha!

Obrigado Bill

Afinal eu também não pirateei o Windows XP!

O Mundial de Futebol

Eu até gosto de futebol, mas ando com azar!
A qualidade não tem sido por aí além! Tenho de mudar a relva do meu televisor. Mais uma despesa a pesar no orçamento.

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Bananas da República

No Diário Digital

Pergunto eu: Será por acaso?
"Os países onde os alunos dos cursos de Economia e Gestão mais copiam são também aqueles em que existem índices de corrupção mais elevados, segundo um estudo da Faculdade de Economia revelado hoje pelo Diário de Notícias.
O estudo, que incidiu sobre mais de sete mil alunos de Economia e Gestão de 21 países dos quatro continentes, concluiu pela existência de uma «forte correlação» entre a prática de copiar e a corrupção de um país.
As investigadoras Aurora Teixeira e Fátima Rocha associaram a percentagem de alunos que admite copiar e medidas de corrupção, como o Índice Internacional de Transparência, no estudo de maior dimensão mundial em número de países avaliados.
O estudo incidiu nos alunos das licenciaturas de Economia e Gestão porque, segundo as investigadoras citadas pelo Diário de Notícias, são «potencialmente os líderes económicos e políticos».
Os alunos dos países do Leste da Europa são os que mais copiam, com a Polónia a liderar a tabela, com 100 por cento de probabilidades de um aluno copiar, seguida da Roménia, com 96 por cento, e da Eslovénia, com 84, 6 por cento.
Na América Latina, o Brasil tem a mais elevada percentagem de alunos a copiar, 83 por cento, seguido da Colômbia, com 72,7 por cento.
São do Norte da Europa os alunos que menos recorrem a práticas desonestas: na Suécia apenas 4,5 por cento copia e na Dinamarca 5,1 por cento.
Em Portugal, a probabilidade de copiar é de 62,4 por cento, a mais baixa do conjunto dos países da Europa do Sul, liderada pelos alunos espanhóis com 79,6 por cento, seguidos dos turcos com 65,4 por cento.".

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