28 junho 2005

Estou cansado de ver sempre o mesmo filme

Medina Carreira deixou esta noite um recado no Prós & Contras: O Governo deve preocupar-se com aqueles que diariamente perdem o ganha-pão e não com a contestação de rua daqueles que querem manter privilégios.

Estou de acordo. Mas se é só isso, vou-me à pesca que se faz tarde. Por exemplo:

  • Quer ou não o Governo recuperar as dívidas fiscais e à Segurança Social que dariam para "tapar" o défice e criar um superavit orçamental?
  • Quer ou não o Governo pôr aqueles que não pagam impostos (empresas, sobretudo) a pagá-los?
  • Quer ou não o Governo atacar o escândalo das prescrições fiscais?
  • Quer ou não o Governo atacar a ineficiência e o desperdício da máquina do Estado?
  • Quer ou não o Governo apertar as malhas da lei por onde foge o peixe graúdo, a coberto daquilo a que eufemisticamente se chama planeamento fiscal, logo legal?
  • Sabe o Governo para que servem as freguesias?
  • Sabe o Governo para que servem muitos concelhos deste país?

Neste pequeno elenco de exemplos são milhares de milhões de Euros em receita não cobrada e em despesa que é desperdício. O resto é retórica e engodo para pesca ao voto.

27 junho 2005

O que se passa na TSF

passa-se aqui. O impagável Tony, em Os Cromos da Semana.

A propósito da posta

"Metafísica e a crença no choque tecnológico", publicada no Diário da República, e que é uma transcrição de parte do artigo do filósofo José Gil, A “morte” de Sócrates, in Courrier Internacional n.º 12, só me apetece dizer que estou farto de filósofos até aos cabelos.
Mas o que é que esse senhor veio dizer de novo, que nós não soubéssemos já?

José Gil é a prova provada do país que temos. Simplesmente, dispensável.

Que saudades de Agostinho da Silva!

Diário 14

Procuro as palavras
Do puzzle
Que fazem o poema
que trago dentro de mim
Ao ritmo
Das sílabas
Do teu olhar.

A "revolução " de Sócrates

O Antes...


A Promessa do Agora...




O Depois...

Só Deus sabe, se é que sabe! "O Mundo dá muitas voltas", lá diz o povo.

Como vamos na matemática?

Leia com atenção o enunciado e não se precipite.
Se tiver problemas, peça a ajuda duma loura.

Uma mãe é 21 anos mais velha que o filho.
Daqui a seis anos o filho terá uma idade 5 vezes menor que a da mãe.

Pergunta: Onde está o pai?

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