16 julho 2005

Esposa desprendida

O marido de Bárbara Guimarães tem novo cartaz de campanha.
Se eu fosse lisboeta, votava na mulher do marido de Bárbara Guimarães. Têm dúvidas?

Do Programa Eleitoral

do marido de Bárbara Guimarães, retirei a seguinte proposta, entre milhares, no Capítulo da Cultura:
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629) - Transformar todos os buracos da cidade de Lisboa em poços de cultura, no prazo de 629 dias de mandato.
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Curioso este rigor! Parabéns!!!

15 julho 2005

Allan e Barbara Pease

no seu livro "Linguagem Corporal", referem a dado passo: "Goste-se ou não, toda a gente lança um olhar furtivo ao traseiro de uma mulher quando ela sai duma sala, ainda que não se goste dela vista de frente.".




Será? Tenho fortes dúvidas! Mas... há sempre um "mas" que nos limita as certezas.

Ainda no mesma obra

os autores colocam a seguinte questão: "Quando um homem se sente excitado por uma mulher, qual é a parte do seu corpo que pode aumentar até quase três vezes de tamanho?".

Eu sei que sabem a resposta, por isso seria arrogância intelectual da minha parte revelá-la.
De qualquer forma, asseguro que não foi a que primeiro lhes veio à cabeça, "mentes" perversas.

Para clientes especiais

Estamos na era do comércio especializado e dirigido a segmentos/nichos de mercado bem definidos/personalizados. Um bom exemplo de como "Levar no Pacote" pode ser um bom negócio.

O jornal Público de ontem

publicava uma sondagem sobre as intenções de voto em Lisboa.
O marido de Bárbara Guimarães já leva uma pequenina vantagem sobre o candidato social-democrata.
O pequenino Dinis Maria ficou tão feliz que deixou de fazer xixi na cama.

Estava eu na

dando uma vista de olhos pela secção de Literatura Portuguesa.
Folheava um livro, quando sou surpreendido por uma voz feminina: "Doutoooor!"
Levantei os olhos, voltei-me para a senhora e ela, com um sorriso largo, só consegue balbuciar um "maaasssss!!!!".
Reconhece então que eu não sou o "tal doutor" e desculpa-se com um "enganei-me!".
"Não faz mal", respondi. Acabou ali a "transacção".

Concluindo,
1. Fiquei a perceber que numa livraria não é difícil passar por doutor...ou melhor, por intelectual.
2. Depois, foi mesmo engano. Não se tratou de técnica de engate ou de meter paleio, do género "Dá-me lume, faz favor", ou "Não nos conhecemos já?", ou ainda "Não?! Bom já agora apresento-me..." e a seguir vem o nº de telemóvel, and so on...

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