
30 abril 2010
Claro que é 1ª Dama

Pergunta legítima
29 abril 2010
"Ministro alemão vem a Lisboa discutir crise com Sócrates"
titula o Diário Económico de hoje. A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, que nestas coisas não perdoa, disparou a propósito: "Ora pois, o respeitinho é muito bonito".
N. R.: "Aníbal" da Presidência da República foi-nos dito que o Presidente está com amigdalite.
"Mansa é mas é a tua conta do BES", disse Sócrates
Afinal o que Sócrates respondeu a Louçã foi isto e não aquilo que a CS disse para aí em grandes manchetes: "Mansa é mas é a tua conta do BES".
E tem toda a razão no que disse o nosso PM. A CR 3,25% do BES, o que rende mesmo são 2,2% líquidos anuais se o parceiro deixar lá a massa durante 3 anos, sem lhe tocar. A 3,25% do BES é mesmo mansa!
N.R.: "Aníbal" da Presidência da República optou-se pelo "acho que não me devo pronunciar". Posição que respeitamos.
Citando
Do livro "A Prisão do Ético" do Paulo Ferreira, meu companheiro no colóquio de domingo passado na Feira do Livro de Braga.
Erdmann
«Sexo é uma coisa, trabalho é outra», sussurou a rapariga ao ouvido desatento de Erdmann. O imberbe Erdmann, sempre alheado do universo sentimental da namorada, sorriu.
Passado uns tempos, a rapariga trocou o namorado pelo patrão.
N. R.: "Aníbal" da Presidência da República, e depois deste episódio, decidiu-se omitir [foi este o termo utilizado] a palavra «sexo» nos discursos presidenciais da visita de Bento XVI.
28 abril 2010
Calma, Fredo!
O Fredinho que nos escreveu de Zurique, e auto-rotulado de Super-Homem, referenciado no meu post, "8 ou 800", publicado a 24 de Abril [é só andar pra baixo] mandou-me agora um e-mail pedindo uma resposta à pergunta que fez: "O que me aconselha para eu deixar de ter tanta potência?".
O Dr. Quintino, o psicólogo cá do condomínio não está, eu também não o posso substituir no exercício da profissão, mas telefonei ao mecânico que, por estar com pressa, me deu esta dica: - Ó pá, ele que tire uns "cabalos" ao "motor".
Ai Maria...
Maria chorava
Maria ria,
Maria chorava
Quando não ria,
E quando não chorava
Maria ria.
Maria chorava
Maria ria.
Era assim o seu dia-a-dia.
Maria chorava
Maria ria.
Maria chegava cansada
Ao fim do dia.
Sentava-se à mesa
E contava os trocos
Daquele dia.
A cara fechava-se
E Maria chorava
E já não ria,
E já não ria.
Coitada da Maria,
Coitada da Maria,
Os trocos não davam
Para o que ela queria.
Maria chorava
Maria chorava
E já não ria.
O filhote, esse sorria, sorria,
Por ver Maria,
E continuava a sorrir
Porque não percebia.
Maria chorava
E já não ria.
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