14 janeiro 2007

11 janeiro 2007

Criar valor para os clientes



Um dos pontos fracos apontados pelos clientes "Alfa" é a monotonia da paisagem oferecida na Linha do Norte e a falta de atractivos de conforto (os vídeos mexerucas já deram!). O pessoal está cansado da flatulência de Estarreja, das carolinas a pastar no Vale de Santarém, das favelas de Alverca, and so on.
Consultado pela CP, pois aqui fica uma das muitas ideias que apresentei para renovar o ambiente externo. A acompanhar os projectos enviei duas amostras de Leste.
A administração ficou a coçar na cabeça. Como primeira reacção, parece-me normal.

09 janeiro 2007

Safa!

A D. Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, estava na pastelaria aqui ao lado a tomar o seu pinguito e, para surpresa dela e dos outros clientes, entra o Dr. Marques Mendes.
Pediu umas águas do Fastio [sabe-se lá porquê!] e quando pegou no copo para beber, diz ela que nunca tinha visto uma desgraça tão perto.
- Ai Jesus, que o homem ainda se afoga, terá gritado.
A Celestinha, por trás do balcão, à cautela, já tinha nas mãos uma bóia salva-vidas.
Os socialistas são assim [sabe-se lá "o" porquê]!

Bom dia!

A D.Mimi, a minha vizinha do 3º Dto, meteu-me debaixo da porta esta publicidade ao "Post-It". Não sei se lhe gabe o sentido de oportunidade ou o excesso de zelo.
De qualquer forma, obrigado D. Mimi. É o meu anjo-da-guarda.

08 janeiro 2007

Vamos pôr Portugal a cantar!


A partir de hoje, a música de fundo é outra! 100% nacional. Genuínamente portuguesa.
O Leonel Nunes e o seu "Porque não tem talo o nabo", far-te-ão companhia durante a visita aqui ao quintaleco.
Por isso pessoal, é dar gás às colunas e acelerar. Ano Novo, vida nova, lá diz o povão.
E para começar bem o dia, porque não começar a cantar no "banheiro"?
Vamos lá, malta!!!

07 janeiro 2007

Lá que preocupa, preocupa!

Último grito da tecnologia para políticos que usam e abusam em dar "tiros no pés". Fácil de usar, viciante e 100% fiável.
O Primeiro-Ministro José Sócrates já anda com o olho em cima de alguns dos seus ministros. E com alguma razão, convenhamos. O Ministro da Economia, desconfiado, já se pôs à defesa e como o "seguro morreu de velho", esconde-a junto das partes mais íntimas.

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