"Não tenho preconceitos em relação a casar-me grávida" - Elsa Raposo.
Mas preconceitos porquê? Por irem 3 ao altar?~
"Não tenho medo nenhum de mostrar o meu corpo" - Soraia Chaves
Bom, enquanto for no papel, não duvido.
30 janeiro 2006
29 janeiro 2006
Ai se não fosse a D. Mimi!
É verdade que faço pouca vida cá no prédio. O meu "caixotinho" é só mesmo para dormir, vá lá!, e a kitchnette mal dá para comer uma pizza de pé! Vida de "cão", é o que é. Estou à espera do Euromilhões para comprar O Palácio de Queluz, mas a sorte acha que sou feio.
Mas esta vida também tem os seus prós!
A D. Mimi, a minha vizinha do 5º E, é que me vale para matar esta "solidão". Encontro-a algumas vezes no elevador e lá damos duas de treta sobre o canário ou a iguana que lhe fazem companhia.
Ontem cruzámo-nos mais uma vez e fiquei a saber que agora tem uma empregada interna pois o T5 dá muito que fazer e os oitenta anos já pesam! E não me podia fazer melhor surpresa. Convidou-me para um chá de pétalas de rosa brava, após o jantar. Tinha ido à ervanária da esquina e viu lá a solução para o sono repousante.
Fiquei excitadíssimo e ansioso, pois ia ter a oportunidade de ver um T5 por dentro. É verdade! Desde pequeno que sonho em visitar a Disneylândia e um T5 a sério.
E lá fui.
Confessei à D. Mimi o meu encantamento por ela me ter proporcionado a "graça" de sentir por dentro um T5. Ela nem quis acreditar!
Tomámos o chá na biblioteca, ouvindo Mozart. E apresentou-me a Suzy, a empregada. Confesso que não gostei do nome. E disse-o à D. Mimi. Prometeu-me que vai rebaptizar a rapariga. Ufff, até o chá me caiu bem.
Embalado pelas histórias antigas da D. Mimi e com Mozart em fundo suave, devo ter adormecido. Não, adormeci mesmo.
Hoje acordei, afundado no sofá, e com um cobertor por cima. A Suzy tinha acabado de abrir a persiana e fez questão de me servir o pequeno-almoço.
Vi-a com os olhos molhados e pensei que tinha estado a partir cebola para o refogado do almoço. Nada disso.
- Sabe, eu sou cabo-verdiana e no bairro onde nasci sempre me chamaram de Suzy.
Achei que ela tem o nome mais lindo do mundo.

Mas esta vida também tem os seus prós!
A D. Mimi, a minha vizinha do 5º E, é que me vale para matar esta "solidão". Encontro-a algumas vezes no elevador e lá damos duas de treta sobre o canário ou a iguana que lhe fazem companhia.
Ontem cruzámo-nos mais uma vez e fiquei a saber que agora tem uma empregada interna pois o T5 dá muito que fazer e os oitenta anos já pesam! E não me podia fazer melhor surpresa. Convidou-me para um chá de pétalas de rosa brava, após o jantar. Tinha ido à ervanária da esquina e viu lá a solução para o sono repousante.
Fiquei excitadíssimo e ansioso, pois ia ter a oportunidade de ver um T5 por dentro. É verdade! Desde pequeno que sonho em visitar a Disneylândia e um T5 a sério.
E lá fui.
Confessei à D. Mimi o meu encantamento por ela me ter proporcionado a "graça" de sentir por dentro um T5. Ela nem quis acreditar!
Tomámos o chá na biblioteca, ouvindo Mozart. E apresentou-me a Suzy, a empregada. Confesso que não gostei do nome. E disse-o à D. Mimi. Prometeu-me que vai rebaptizar a rapariga. Ufff, até o chá me caiu bem.
Embalado pelas histórias antigas da D. Mimi e com Mozart em fundo suave, devo ter adormecido. Não, adormeci mesmo.
Hoje acordei, afundado no sofá, e com um cobertor por cima. A Suzy tinha acabado de abrir a persiana e fez questão de me servir o pequeno-almoço.
Vi-a com os olhos molhados e pensei que tinha estado a partir cebola para o refogado do almoço. Nada disso.
- Sabe, eu sou cabo-verdiana e no bairro onde nasci sempre me chamaram de Suzy.
Achei que ela tem o nome mais lindo do mundo.

E que não há ninguém que faça um chá de pétalas de rosa brava como ela.
26 janeiro 2006
24 janeiro 2006
"Workshop"
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