31 maio 2006
Oh ignorância das ignorâncias!!!
Andei eu a queimar as pestanas a estudar Ciências Naturais para chegar à triste conclusão que pouco ou nada fiquei a saber sobre o reino animal.
Ora vem isto a propósito, depois de ter lido no Suplemento "Mil Folhas" do Público, de sábado passado, uma pequena entrevista com a cientista Olivia Judson, autora do livro sobre o comportamento sexual dos animais, "Consultório Sexual da Dr.ª Tatiana para toda a criação", já traduzido em português.
Fiquei boqueaberto com a minha santa ignorância sobre o que se passa no reino do sexo dos bichinhos e bichões. O mais ousado humano, macho ou fêmea, não passa de aprendiz de feiticeiro à beira dos "cândidos" animaizinhos.
Afinal "a revolução sexual não aconteceu apenas entre os humanos: nos animais também. Os cientistas que estudam os comportamentos sexuais perceberam que a história não era nada como se contava há décadas, com fêmeas castas e machos promíscuos. Elas bastante promíscuas e têm muito a ganhar com isso.", escreve-se no ante-título da entrevista.
Então não é que os joviais golfinhos tentam fazer sexo com tudo o que mexe! Já foram apanhados a tentar conviver com tartarugas e enguias. Tamanha era a "fome", digo eu.
Estou mesmo a imaginar um elefante desvairado a micar uma cigarra e a preparar-se para lhe saltar prá espinha. Já tudo é possível nesse depravado reino animal. Mas há mais.
Diz-se no livro que no mundo das abelhas «quando o macho consegue alcançar a rainha em voo explode - bum! - no momento em que alcança o climax?». Haverá algum humano capaz deste número sexo-circense?
E quando se fala em "explodir de prazer", «normalmente não se está a pensar numa coisa tão literal, mas é isso que os machos das abelhas fazem, para tentar impedir a sua rainha de copular com outros machos: quando explode, os seus genitais ficam dentro da fêmea como uma espécie de cinto de castidade.».
E as hienas que «têm um clitóris gigante, que mais parece um pénis, mas que são obrigadas a dar à luz por ali, porque a abertura da vagina está selada.». Cruzes, esta até me arrepia a espinha.
Querem mais revelações? Pois aí vai.
Diz a autora do famoso livrinho: Os machos de macaco Rhesus às vezes fazem sexo anal uns com os outros. E as fêmeas de bonobos também fazem sexo lésbico.
Dizem as beatas que estamos no fim do mundo!
Diz a minha vizinha, a D. Mimi, que afinal os animais não são tão parvos como os humanos e que sabem mais que a Lúcia!
Digo eu que fiquei agora a perceber a origem de "sexo selvagem". Afinal sempre se aprende qualquer coisa, né?
Já pensei até em convencer o Zé Eduardo Moniz a fazer mais um reality show estilo "Fiel ou Infiel", mas com os "inquilinos" do Jardim Zoológico. Vamos lá ver se aceita!
Ora aí está um "ménage à trois", pois claro!
15 maio 2006
Bom dia!
Não tenho visitado os amigos como merecem e retribuído de igual modo a amizade que me dispensam.
Não hibernei e só motivos de ordem profissional me têm impedido de andar por aqui como gostaria. Mas tenho "ganas" de voltar rapidamente.
E mais uma dívida [de me envergonho e penitencio] e que quero saldar rapidamente: Linkar todos aqueles com os quais tenho tido o grande prazer de trocar comentários. Esta é a minha prioridade imediata.
UM FORTE ABRAÇO PARA TODOS E ATÉ JÁ.
Não hibernei e só motivos de ordem profissional me têm impedido de andar por aqui como gostaria. Mas tenho "ganas" de voltar rapidamente.
E mais uma dívida [de me envergonho e penitencio] e que quero saldar rapidamente: Linkar todos aqueles com os quais tenho tido o grande prazer de trocar comentários. Esta é a minha prioridade imediata.
UM FORTE ABRAÇO PARA TODOS E ATÉ JÁ.
09 maio 2006
A ditadura dos interesses económicos
Quem tinha programado ir amanhã ao CCB ao lançamento do meu livro "Como viver cem anos", desprograme.
A Renova interpôs uma providência cautelar, invocando risco potencial de lucros cessantes.
Assim não dá. Desisto.
O prometido é de "vidro"
03 maio 2006
A "Revolução Chinesa" continua
"Seios das chinesas estão a aumentar", lê-se no Público de domingo.
E segundo consta, tal deve-se às "alterações dos hábitos alimentares na China".
Cá para mim, devem andar a comer muitas peles de bacalhau. Ora não se riam, s.f.f..
Por cá, em tempos não muito recuados, as vóvós davam às netinhas com duas borbulhas no peito peles de bacalhau e parece que com algum sucesso.
Ora aqui está uma janela de oportunidade para as exportações portuguesas.
Ganhamos nós e os chinocas [que não têm onde se agarrar] agradecem.
Esta "menina"
estava num stand da Ovibeja [a feira do gado alentejana] e com o Cavaco a dois metros não conseguiu o tão ansiado beijinho, segundo o relato do 24 Horas.
Ora a Carlinha [Matadinho, por ti, ó "bomba"] ficou muito triste porque o Presidente não terá reparado nela.
Puxa, meu! Isto é mesmo um país de ceguetas ou o Prof. Cavaco fez de conta, não fosse a sua Maria acertar-lhe o passo com o rolo da massa.
Seja como for, isso não se faz Sr. Presidente! Ou será que só as peixeiras e os miúdos ranhosos é que têm direito ao xoxo?
02 maio 2006
30 abril 2006
Até tu, ó Baptista!
O Baptista-Bastos [o cusco que perguntava sempre "Onde estavas no 25 de Abril?"], saíu-se com esta pérola, citada na Visão: " A sociedade portuguesa precisa de um pouquinho de machismo".
Mais um a encomendar a alma do 25 de Abril ao Diabo. Falta saber o que dirão as intelectualóides feministas, amigas do dito?
A D. Mimi, a minha vizinha do 5º Esq., já desabafou: "Até tu, ó Baptista [pronunciem, por favor, o p]!".
28 abril 2006
Esta "senhora"
Ciência política
Diz-me a D. Mimi que o português "centrão", oportunista até ao tutano, faz zapping entre Sócrates e Cavaco.
Doutra forma, eu que sou leigo nestas matérias, como poderia compreender as duas maiorias absolutas?
Doutra forma, eu que sou leigo nestas matérias, como poderia compreender as duas maiorias absolutas?
27 abril 2006
Debate mensal no Parlamento - Ontem
Ora, se estivéssemos num tasco [a D. Mimi diz que é mais rasca] diria: - Senhores deputados, vamos a mais uma rodada de uns nèguitos de tinto.
26 abril 2006
Contra a concorrência espanhola
E como nada se vende sem um Marketing de guerra e competente, vou fazer a promoção nos hipers, em ilhas estrategicamente colocadas nas zonas quentes e com a apresentação estética que se pode ver.
A "montra", original, [confessem lá!], é a ruptura com essas apresentações fatelas que se fazem por aí. E depois queixam-se que não vendem. Ah pois não!
Mas eu também só vendo os morangos. O resto não está em promoção.
Mas que vai ser um chamariz que nem vos digo, lá isso vai!
Confesso que estou todo babado com a ideia.
Só temo que o Governo veja isto e ainda me chame para promover a crise nos mercados internacionais. Não é nada, mas a verdade é que precisamos de exportar o que temos.
Dizem as más línguas
333 medidas e mais os trocos, é obra de se lhe tirar o chapéu.
Nós podemos adiantar já que o nosso Primeiro vai propor ao Presidente Cavaco que as condecore no 10 de Junho.
Cá por mim não discuto o merecimento.
25 abril 2006
13 abril 2006
Sentença histórica
Documento autêntico de sentença proferida pelo Juiz Manoel Fernandes dos Santos, em Vila de Porto da Folha, Sergipe, em 15 de outubro de 1833.
SENTENÇA JUDICIAL
O adjunto de promotor público, representando contra o cabra Manoel Duda, porque no dia 11 do mês de Nossa Senhora Sant'Ana quando a mulher do Xico Bento ia para a fonte, já perto dela, o supracitado cabra que estava de tocaia em uma moita de mato, sahiu della de supetão e fez proposta a dita mulher, por quem queria para coisa que não se pode trazer a lume, e como ella se recuzasse, o dito cabra abrafolou-se dela, deitou-a no chão, deixando as encomendas della de fora e ao Deus dará.
Elle não conseguiu matrimônio porque ella gritou e veio em assucare della Nocreto Correia e Norberto Barbosa, que prenderam o cujo em flagrante.
Dizem as leises que duas testemunhas que assistam a qualquer naufrágio do sucesso faz prova.
CONSIDERO
que o cabra Manoel Duda agrediu a mulher de Xico Bento para conxambrar com ella e fazer chumbregâncias, coisas que só marido della competia conxambrar, porque casados pelo regime da Santa Igreja Cathólica Romana;
que o cabra Manoel Duda é um suplicante deboxado que nunca soube respeitar as famílias de suas vizinhas, tanto que quiz também fazer conxambrâncias com a Quitéria e Clarinha, moças donzellas;
que Manoel Duda é um sujetio perigoso e que se não tiver uma cousa que atenue a perigança dele, amanhan está metendo medo até nos homens.
CONDENO o cabra Manoel Duda, pelo malifício que fez à mulher do Xico Bento, a ser CAPADO, capadura que deverá ser feita a MACETE.
A execução desta peça deverá ser feita na cadeia desta Villa.
Nomeio carrasco o carcereiro.
Cumpra-se e apregue-se editais nos lugares públicos.
Manoel Fernandes dos Santos
Juiz de Direito de Vila de Porto da Folha, Sergipe
15 de outubro de 1833
Mas que cabra este! Só queria conxambrar e tudo o que viesse à rede era peixe. Cá pra mim, o juiz acagaçou-se pois como escreve na sentença "amanhan está metendo medo até nos homens".
10 abril 2006
Temos futuro
07 abril 2006
Hoje é Sexta
É assim a vida
Ontem passei na 2ª circular. No ar um cheiro a cera. Parecia que tinha acabado de passar um funeral! Se calhar até tinha!...
06 abril 2006
Ímpar, sem ser Nobel
05 abril 2006
Quem pergunta, quer saber
Um prezado leitor pergunta-me qual o significado de opsomania?
Ora pois aí vai a resposta devidamente ilustrada.
Bom proveito, camarada!
Ora pois aí vai a resposta devidamente ilustrada.
Bom proveito, camarada!
Se mesmo assim continuar com dúvidas, consulte a Playboy, ok?
E no fim
31 março 2006
Vem no Novíssimo Testamento
Segundo o Miro da Sonae: "Nem o caminho para o Céu é feito só com fé".
Por mim, fiquei cá a pensar: Será também com cunhas? Com a ajuda do Governo? Ou será com OPAs?
Com a Brisa não é com certeza, que não faz caminhos. Só se for com alguma Junta de Freguesia!
Por mim, fiquei cá a pensar: Será também com cunhas? Com a ajuda do Governo? Ou será com OPAs?
Com a Brisa não é com certeza, que não faz caminhos. Só se for com alguma Junta de Freguesia!
Coisas que nem me passavam pela cabeça
A página em português do "The Wall Street Journal", no JN Negócios de ontem, publicava algumas curiosas "felicidades" do homem e que resultaram de outros tantos estudos realizados por especialistas. Dois ou três exemplos, acompanhados do comentário do Bino, meu amigo de infância e também ele especialista, mas em bocas foleiras.
"A expectativa de comprar algo gera mais felicidade e satisfação do que a posse, depois de consumada a compra".
Diz o Bino: "Acontece-me mais ou menos isso nos engates".
"Um indivíduo solteiro, ou sexualmente pouco activo, tem de ganhar mais 100 mil dólares por ano para ser tão feliz quanto alguém casado".
Acrescenta o Bino: "Posso fingir, desde que pinguem os tais mais 100 mil dólares".
"As pesooas com mais 'jogo de cintura' são mais felizes".
Conclui o Bino: "Que o diga a minha secretária".
Obrigado Bino. Não mudaste nada!
30 março 2006
29 março 2006
28 março 2006
Uma "empresária" de sucesso
Foi à estranja e regressou 15 anos mais nova! 15 anos é obra e um problema para os Serviços do Bilhete de Identidade!!!
Pois a "D." Lili não pára de nos surpreender!
Com as peles sobrantes da "estética", cujo destino seria, exactamente seria!, o dos Resíduos Hospitalares Perigosos, a "D." Lili descobriu a sua vocação empresarial.
Ora com as peles sobrantes,como dizia, a "D." Lili vai reabilitar a tradicional indústria dos curtumes em Portugal e aproveitar a matéria-prima resultante para criar uma linha própria de sapatos e carteiras para senhora.
Paris "já está a arder" de curiosidade!!!
Mas que paciência!!!
Eu sei que pode ser boato!
27 março 2006
A "nordicalização" dos portugueses
Há mais semana menos semana, o Primeiro-Ministro, José Sócrates, saiu-se com a enigmática frase: “O mais difícil ainda está para vir”.
Uma mensagem que não é facilmente decifrável e que “dá pano para mangas” para quem quiser entrar no labiríntico exercício da especulação. Admira-me que o filósofo José Gil não lhe tenha pegado, ele que tão “sabiamente” teorizou [e se enganou!] a propósito do “sucesso” do governo de Santana Lopes e das eleições legislativas de há um ano, mas que agora se “vingou”, apoiando a candidatura presidencial do Prof. Cavaco Silva.
E como o Primeiro-Ministro mais não disse, julgo que a apreensão dos portugueses pode ter disparado em flecha, como as cotações bolsistas quando se anuncia por aí uma qualquer OPA. Mas na minha modesta opinião, sem qualquer razão. Aliás, como adiante se verá, julgo que, em substância e paradoxalmente, a afirmação de Eng.º José Sócrates é portadora de um optimismo redentor.
É verdade que há séculos que não se ouvia da boca de um governante semelhante afirmação, como não se via tamanha determinação reformista do governo, mexendo em sectores que para outros primeiros-ministros foram verdadeiras “Covas da Moura”. Mas adiante, que não estamos aqui para falar do passado.
Ora “o mais difícil”, meus caros, “o mais difícil” tem a ver com o modo de ser português. Não vai ser fácil [aliás, será “o mais difícil”] dar a volta a este povo descendente dos Lusitanos que “nem se governam, nem se deixam governar”, nas palavras de Sérgio Galba, capitão das Hordas romanas que invadiram a Península e conquistaram a Lusitânia. O tempo passou e parece querer teimosamente dar-lhe razão.
E como o Primeiro-Ministro mais não disse, julgo que a apreensão dos portugueses pode ter disparado em flecha, como as cotações bolsistas quando se anuncia por aí uma qualquer OPA. Mas na minha modesta opinião, sem qualquer razão. Aliás, como adiante se verá, julgo que, em substância e paradoxalmente, a afirmação de Eng.º José Sócrates é portadora de um optimismo redentor.
É verdade que há séculos que não se ouvia da boca de um governante semelhante afirmação, como não se via tamanha determinação reformista do governo, mexendo em sectores que para outros primeiros-ministros foram verdadeiras “Covas da Moura”. Mas adiante, que não estamos aqui para falar do passado.
Ora “o mais difícil”, meus caros, “o mais difícil” tem a ver com o modo de ser português. Não vai ser fácil [aliás, será “o mais difícil”] dar a volta a este povo descendente dos Lusitanos que “nem se governam, nem se deixam governar”, nas palavras de Sérgio Galba, capitão das Hordas romanas que invadiram a Península e conquistaram a Lusitânia. O tempo passou e parece querer teimosamente dar-lhe razão.
Como transformar este povo de “tez morena e estatura meã”, belicoso, que não pode ver o vizinho de camisa lavada, sangue na guelra, com tiques de macho latino, desenrascado e habilidosamente improvisador, num povo de peles brancas, louro e de olhos azuis, esguio e alto, disciplinado, perfeccionista e estruturalmente organizado, como parece ser a vontade determinada do nosso Primeiro-Ministro?
Numa palavra, como “nordicalizar” os portugueses e “nokializar” as empresas nacionais? Este é o grande problema do Eng. Sócrates, o grande desafio enquanto governante e que vai seguramente tirar-lhe horas e horas de sono.
Mas o Primeiro-Ministro tem um rumo e já deu para perceber que é teimoso e determinado. E também não temos dúvidas de que massa somos feitos. Teimosinhos quanto baste, graças a Deus!
Quero eu dizer com isto que, sim senhor, será possível dar a volta, “nordicalizar” o pessoal, mas com as cautelas necessárias. O Primeiro-Ministro não deve abandonar o seu projecto de “revolução genética”, mas deve fazê-lo na exacta medida do aceitável, evitando criar neste cantinho à beira-mar plantado uma colónia de “clones”.
E o aviso não é desprezível.
Vejamos o caso da Ana Drago, do Bloco de Esquerda. Alguém a imagina na sua estatura franzina, olhos negros e “tez morena” e de cabelo louro?
Ou então o Dr. Marques Mendes, em bicos de pés ou sapatos de tacão alto, só para ganhar mais uns centímetros e mesmo assim ficar abaixo da média sueca, por exemplo?
Ou mudar radicalmente aquele provérbio bem português que diz: “Deixa para amanhã o que não pudeste fazer ontem porque hoje fazes ponte”? Claro que não! Seria o ridículo feito norma.
E depois há mais um problema que anda por aí e sobre o qual é necessário desfazer todas as dúvidas antes de “nordicalizar” seja o que for. O louro poderá estar em vias de extinção, segundo consta. Mas também já li o contrário. A ser verdade, a última pessoa com cabelo louro natural deverá nascer em 2202, na Finlândia, pelo “desaparecimento” do gene MC1R.
E depois há mais um problema que anda por aí e sobre o qual é necessário desfazer todas as dúvidas antes de “nordicalizar” seja o que for. O louro poderá estar em vias de extinção, segundo consta. Mas também já li o contrário. A ser verdade, a última pessoa com cabelo louro natural deverá nascer em 2202, na Finlândia, pelo “desaparecimento” do gene MC1R.
Impõe-se portanto a pergunta: valerá a pena o esforço do Primeiro-Ministro e o sacrifício do português direitinho e aprumadinho, tipo Presidente do Millenium.bcp, que segue a máxima, “santificar o trabalho e santificar-se pelo trabalho”? Sinceramente acho que nim e passo a explicar.
Desaparecido o gene, o “desenrasca” português facilmente o substitui pela água oxigenada. E lá teremos as louras “de plástico”, os Hermans e os homens. Por isso, nim.
Portanto, meus caros, “o mais difícil ainda está para vir”, mas eu estou razoavelmente optimista e até apoio sem grandes reservas. E já agora que estou com a mão na massa [salvo seja!], deixo aqui uma sugestão para a campanha “Portugal Marca”.
Portanto, meus caros, “o mais difícil ainda está para vir”, mas eu estou razoavelmente optimista e até apoio sem grandes reservas. E já agora que estou com a mão na massa [salvo seja!], deixo aqui uma sugestão para a campanha “Portugal Marca”.
Porque não antecipar uma “assinatura” de futuro: “Proudly nordic, forever!”.
À superior consideração de quem de direito.
21 março 2006
20 março 2006
Chegou a Prima Vera
Pois é verdade. Chegou a minha Prima Vera.
Como não foi surpresa, não lhe passei cartão nenhum.
Ademais vinha molhada e tenho medo de resfriados.
Como não foi surpresa, não lhe passei cartão nenhum.
Ademais vinha molhada e tenho medo de resfriados.
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