24 agosto 2010

O "playboy" da família Tomé Feteira

O assassínio da D. Rosalina, a fiel secretária do sr. Lúcio Tomé Feteira, que também já "bateu a bota", deu-nos a conhecer algumas curiosidades sobre a vida dos manos do falecido Sr. Lúcio. Entre eles, temos o Albano, que era cá uma "peça" de se lhe tirar o chapéu. Para ele a minha admiração.
Ora o Albaninho, segundo rezam as crónicas, pouco percebendo de limas, o produto-estrela da indústria dos Feteira, tinha por função vigiar os trabalhadores e fazê-los trabalhar. Mas não só. Ora diz um idóneo testemunho que o Albano, de alcunha "o perfumado", tinha cá uma inclinação para as mulheres que em muito superava as suas competências de gestor. Nisto era uma nulidade. Segundo se dizia, o Albaninho "era um romântico. Era às mulheres que ele dedicava a maior parte do seu tempo. Principalmente às dos outros [seria para não gastar as dele? - pergunto eu]. Montou casa a algumas solteiras [que sorte a delas!] e a sua predilecção eram as viúvas [tá bem, as coitadas precisavam de um ombro amigo que...]. Mas do que gostava mesmo era das casadas", como contou ao jornal Público um antigo operário.
Eis o brilhante curriculo de Albano Tomé Feteira, irmão do Lúcio Tomé Feteira que tinha por secretária a D. Rosalina que, infelizmente, é agora notícia. [ler +]
O Albaninho é o 5º a contar da esquerda. Está meio escondido. Pudera!

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